Sábado último, 27 de agosto, pela manhã, aconteceu outra vez um acidente de gravíssimas proporções, de maneiras bastante semelhantes aos outros já ocorridos no mesmo local. Uma carreta ao fazer a conversão em direção a Atalaia, cruzando perigosamente a rodovia BR 376, foi abalroada por uma outra carreta envolvendo ainda um veículo menor. Os danos materiais foram imensos e os condutores com ferimentos graves foram transferidos para os Hospitais da região. O que nos deixa extremamente indignados é o descaso para com o assunto que constantemente faz vítimas, inclusive fatais naquele trevo, de má localização, já que está próximo a uma lombada. Será que os órgãos competentes, que são tantos, não enxergam esse grave problema? A solução ali seria um viaduto ou uma trincheira, não há outra saída. Mas como se costuma fazer tudo em “meia boca” nas rodovias paranaenses, talvez redutores de velocidade ou uma sinalização mais eficaz, medidas paliativas, possam amenizar o problema. Paranaense que sou, mas reconheço os valores que se dão aos trevos nas rodovias paulistas, que estão cobertas de segurança e praticidade nos diferentes acessos.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Acidente novamente no trevo de Atalaia: até quando?
Sábado último, 27 de agosto, pela manhã, aconteceu outra vez um acidente de gravíssimas proporções, de maneiras bastante semelhantes aos outros já ocorridos no mesmo local. Uma carreta ao fazer a conversão em direção a Atalaia, cruzando perigosamente a rodovia BR 376, foi abalroada por uma outra carreta envolvendo ainda um veículo menor. Os danos materiais foram imensos e os condutores com ferimentos graves foram transferidos para os Hospitais da região. O que nos deixa extremamente indignados é o descaso para com o assunto que constantemente faz vítimas, inclusive fatais naquele trevo, de má localização, já que está próximo a uma lombada. Será que os órgãos competentes, que são tantos, não enxergam esse grave problema? A solução ali seria um viaduto ou uma trincheira, não há outra saída. Mas como se costuma fazer tudo em “meia boca” nas rodovias paranaenses, talvez redutores de velocidade ou uma sinalização mais eficaz, medidas paliativas, possam amenizar o problema. Paranaense que sou, mas reconheço os valores que se dão aos trevos nas rodovias paulistas, que estão cobertas de segurança e praticidade nos diferentes acessos.
Assinar:
Postar comentários (Atom)

Nenhum comentário:
Postar um comentário