sexta-feira, 9 de março de 2012

Será que um dia seremos imortais?

O ano será 2015. Ele marcará o início de uma nova era em que a medicina poderá oferecer à comunidade a possibilidade de viver por um tempo jamais visto na história. Órgãos que não estejam funcionando poderão ser trocados por outros, melhores criados especialmente para nós. Partes do coração, do pulmão e até o cérebro poderão ser substituídos. Minúsculos circuitos de computador serão implantados no corpo para controlar reações químicas que ocorrem no interior das células. Como se vê, estaremos a poucos passos da imortalidade. Esta é a opinião de um grupo especial de cientistas de vanguarda de pesquisas que permeiam temas como a ciência da computação, a biologia e a biotecnologia. Entre esses cientistas feras estão George Church, professor da Universidade de Harvard (EUA), o gerontologista e biomédico especializado em antienvelhecimento Aubrey de Grey e o engenheiro Raymond Kurzwell, do Massachusetts Institute of Technology (EUA). Como se vê, recursos como próteses para substituir neurônios, máquinas que constroem DNA, coração e até um outro cérebro permitirão que a próxima geração viva pelos menos até os 150 anos e as sucessoras, ainda muito mais.

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