O Senado gasta R$ 400 mil mensais, fora a folha de pagamento, para manter um serviço médico pouquíssimo procurado por parlamentares que preferem as clínicas particulares e pedir reembolso superfaturado das despesas. Equipamentos de última geração, salas ociosas, salários de R$ 18 mil mensais para manter profissionais que nem trabalham pois não há clientes, mostram o desperdício do dinheiro público. Enquanto isso, há poucos quilômetros do senado, na cidade satélite de Samambaia, pacientes enfrentam filas e mais filas para atendimento numa UPA ( Unidade de Pronto Atendimento ). Que tal transformar esse serviço médico num pronto atendimento para o povão brasiliense? Tai um assunto interessante para o Senador Roberto Requião ou Álvaro Dias.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
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