Até mais ou menos dez anos passados, quando um presidente brasileiro visitava os Estados Unidos, geralmente era para tomar dinheiro emprestado do Fundo Monetário Internacional ( FMI ) que ditava as normas da economia no Brasil e em quase todo o mundo. Os americanos mandavam e desmandavam aqui, ordenando até no que o povo brasileiro deveria gastar os seus salários. Vivíamos sob à sombra da conhecida frase do chanceler e capitalista, o general Juracy Magalhães, que dizia: “O que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil”. O tempo passou. O Brasil cresceu. Somos a quinta economia do mundo, graças a Lula e agora com Dilma.
Deus nos ajude que nunca mais o Brasil precise puxar o saco ou abanar o rabo para os americanos. O Brasil de agora, também não precisa ficar confrontando o império dos Estados Unidos que já ruiu. Quem diria que um dia um presidente do Brasil (Dilma) pedisse ao presidente americano ( Obama ) que lute para que o dólar não desvalorize, pois caso contrário, os países emergentes não podem crescer. Um grande acordo firmado nessa viagem da presidente, sem dúvida alguma, é abrir espaço para estudantes brasileiros estagiarem nas universidades americanas, as melhores do mundo, mas que voltem para nos ajudar a desenvolver o país que está à caminho do seu grande destino, ou seja, tornar-se uma grande nação do planeta terra.
Um comentário:
Tudo bem concordo, só que a carga tributária brasileira é a maior do mundo, sem retorno social satisfatório aos contribuintes que somos nós, o Governo Federal cria seus projetos como fome zero etc, mas quem paga a conta somos nós, e não tem a fiscalização necessária para que o dinheiro não seja desviado, se corrigisse isso, o Brasil seria o melhor pais do mundo, isso na esfera Federal, Estadual e Municipal, é isso que o povo deseja, bem como salário justo a todos os brasileiros.
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