sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Cristãos – Reflexão


Deixamos de fazer muitas coisas hoje por uma simples palavra: MEDO. Nós, como cristãos, sabemos que existem dois tipos de medo. O primeiro tipo é benéfico e deve ser encorajado, se trata do temor a Deus. Esse tipo de medo não é necessariamente um medo, se trata de um temor de forma respeitosa a Deus. É uma reverência ao Senhor. 

O segundo tipo não só deve ser desencorajado, como também ultrapassado. Este medo não é bom e deve ser superado. Esse é o “espírito de medo” mencionado em 2 Timóteo 1:7, onde diz: “Porque Deus não nos deu o espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação”. Podemos ver desde o início que esse tipo de medo não vem de Deus. É um medo que chega a nos paralisar diante das dificuldades da vida, como por exemplo, medo de ficar desempregado, de perder um ente querido, de não ser aceito, de um roubo, do futuro entre outros. Este medo deve ser superado dia a dia. Não se trata de uma tarefa fácil. É muito difícil, mas é um aprendizado diário que conseguimos com a orientação de Deus. Isso não significa que não podemos ter este segundo tipo de medo. Temos, somos humanos. Mas nossa fé tem que ser maior do que este medo. Podemos sim ficar assustados com situação de perigo, mas podemos decidir ter medo ou não, confiar ou não em Deus. O segundo medo também não significa que não devemos tomar precauções quanto a nossa saúde, quanto a ser um bom profissional, quanto a trancar nossas casas quando sairmos, porque a fé não é falta de prudência.

Devemos lutar, seguir em frente, não desistir e não temer o futuro. Apenas crer que existe um Deus que nos ama e está nos protegendo. Se o segundo medo tem sido maior na sua vida que o primeiro, peça ajuda de Deus para ele te transformar e te moldar.

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