Deixamos de fazer muitas coisas hoje por uma simples palavra: MEDO. Nós,
como cristãos, sabemos que existem dois tipos de medo. O primeiro tipo é
benéfico e deve ser encorajado, se trata do temor a Deus. Esse tipo de medo não é
necessariamente um medo, se trata de um temor de forma respeitosa a Deus. É uma
reverência ao Senhor. 
O segundo tipo não só deve ser
desencorajado, como também ultrapassado. Este medo não é bom e deve ser
superado. Esse é o “espírito de medo” mencionado em 2 Timóteo 1:7, onde diz:
“Porque Deus não nos deu o espírito de covardia, mas de poder, de amor e de
moderação”. Podemos ver desde o início que esse tipo de medo não vem de Deus. É
um medo que chega a nos paralisar diante das dificuldades da vida, como por
exemplo, medo de ficar desempregado, de perder um ente querido, de não ser
aceito, de um roubo, do futuro entre outros. Este medo deve ser superado dia
a dia. Não se trata de uma tarefa fácil. É muito difícil, mas é um
aprendizado diário que conseguimos com a orientação de Deus. Isso não significa
que não podemos ter este segundo tipo de medo. Temos, somos humanos. Mas nossa
fé tem que ser maior do que este medo. Podemos sim ficar assustados com
situação de perigo, mas podemos decidir ter medo ou não, confiar ou não em Deus. O  segundo medo
também não significa que não devemos tomar precauções quanto a nossa saúde,
quanto a ser um bom profissional, quanto a trancar nossas casas quando sairmos,
porque a fé não é falta de prudência.
Devemos lutar, seguir em
frente, não desistir e não temer o futuro. Apenas crer que existe um Deus que
nos ama e está nos protegendo. Se o segundo medo tem sido maior na sua vida que
o primeiro, peça ajuda de Deus para ele te transformar e te moldar.

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