Eu me recordo que quando estudava no terceiro ano da Faculdade de Medicina da Universidade
Federal do Paraná, em Curitiba, havia uma disciplina chamada Técnica
Operatória, em que o acadêmico dava os primeiros passos de cirurgia e outros atos experimentais em cardiologia e ortopedia em
cachorros, gatos, etc. Da minha turma
nasceram grandes cirurgiões e vários fazem parte do INCOR (Instituto do
Coração), em São Paulo, um dos maiores centros de cardiologia do mundo. O soro
anti ofídico (veneno de cobra), é
produzido no Instituto Butantã, (SP), ao injetar o veneno da cobra em cobaias (cavalo por exemplo) que salva muitas vidas.
Eu apenas comentei esses fatos
para lembra da importância dos animais nas pesquisas, apesar de não concordar
para o sacrifício de cães para estudos de cosméticos, como a Royal estava
fazendo com os Beagles, em São Roque, SP; é importante saber que os testes em
animais permitem detectar problemas antes de testar nova droga em humanos. Só para relembrar, em Londres, 13 de março de 2006, seis voluntários
entraram como cobaia em um hospital,
afim de ser testado clinicamente uma
droga. Os testes não deram certos e os estudante, depois de seis meses
internados, saíram dos hospital sem
alguns dedos dos pés e das mão. Com toda a cautela e dedicação, a ciência
precisa dos animais!


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