Vários fatores levaram o Império
no Brasil sob o domínio dos portugueses comandado aqui por D. Pedro II a perder
apoio em suas bases econômicas, militares e sociais. Por parte do grupo dos
conservadores, eles não gostavam do Império por causa dos constantes atritos
com a Igreja Católica.
O grupo dos
fazendeiros não gostaram de perderem os seus escravos através da abolição da
escravatura no Brasil acontecida em 1.888, sem receberem qualquer indenização
da Coroa Portuguesa pelos investimentos
na compra de escravos para as suas fazendas. Finalmente, o grupo progressista
liderado pela maçonaria brasileira (entidade secreta de grande poder
subliminar) , criticava a falta de desenvolvimento econômico, político e
social, a manutenção das decisões do país que ficavam somente nas mãos
daqueles que tinham altas rendas,
ausência de escolas do nível universal para por fim ao excesso de analfabetos
que o Brasil tinha, o Imperador D. Pedro II só tinha filhas (a princesa Izabel
era uma delas), não podendo o país ter um imperador homem, caso D. Pedro
morresse, enfim, todas as nações do
continente eram repúblicas, menos o Brasil.
Foi aí que um grupo progressista de maçons, liderados por
Marechal Deodoro da Fonseca, Marechal Floriano Peixoto, Rui Barbosa, Benjamin
Constant, Quintino Bocaiuva, Campo Sales e outros, após várias reuniões preliminares,
decidiram finalmente, no dia 15 de Novembro de 1.889, na Praça da
Aclamação (hoje, Praça da
República) no Rio de Janeiro, que era a Capital do Império do Brasil, a
Proclamação da República do Brasil, sendo Marechal Deodoro da Fonseca o nosso
primeiro Presidente da República.

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