quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Proclamação da República: obrigado maçonaria

Vários fatores levaram o Império no Brasil sob o domínio dos portugueses comandado aqui por D. Pedro II a perder apoio em suas bases econômicas, militares e sociais. Por parte do grupo dos conservadores, eles não gostavam do Império por causa dos constantes atritos com a Igreja Católica.  

O grupo dos fazendeiros não gostaram de perderem os seus escravos através da abolição da escravatura no Brasil acontecida em 1.888, sem receberem qualquer indenização da Coroa Portuguesa  pelos investimentos na compra de escravos para as suas fazendas. Finalmente, o grupo progressista liderado pela maçonaria brasileira (entidade secreta de grande poder subliminar) , criticava a falta de desenvolvimento econômico, político e social, a manutenção das decisões do país que ficavam somente nas mãos daqueles   que tinham altas rendas, ausência de escolas do nível universal para por fim ao excesso de analfabetos que o Brasil tinha, o Imperador D. Pedro II só tinha filhas (a princesa Izabel era uma delas), não podendo o país ter um imperador homem, caso D. Pedro morresse,  enfim, todas as nações do continente eram repúblicas, menos o Brasil. 

Foi aí que um grupo progressista de maçons, liderados por Marechal Deodoro da Fonseca, Marechal Floriano Peixoto, Rui Barbosa, Benjamin Constant, Quintino Bocaiuva, Campo Sales e outros, após várias reuniões preliminares, decidiram finalmente, no dia 15 de Novembro de 1.889, na  Praça da  Aclamação  (hoje, Praça da República) no Rio de Janeiro, que era a Capital do Império do Brasil, a Proclamação da República do Brasil, sendo Marechal Deodoro da Fonseca o nosso primeiro Presidente da República.

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