quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Aids

Não só no Brasil como em todo o mundo, a ciência busca frenèticamente medicamentos menos tóxicos e de efeito prolongado que substituiria os atuais coquetéis diários que os aidéticos tem que tomar.   Ganha força também a redução do HIV a um nível tão baixo no organismo a ponto de nosso sistema imunitário assumir o controle da infecção, mesmo sem medicamentos. Isso é possível porque hoje quem  descobre que está  com Aids, recebe tratamento que também pode prevenir a transmissão a parceiros, assim como  já é possível o uso controlado de antirretrovirais antes ou depois do sexo sem proteção. Pelo visto, é provável que os mais jovens estejam vivos para assistir o fim dessa doença.

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