Não só no Brasil como em todo o mundo, a ciência busca
frenèticamente medicamentos menos tóxicos e de efeito prolongado que
substituiria os atuais coquetéis diários que os aidéticos tem que tomar. Ganha força também a redução do HIV a um
nível tão baixo no organismo a ponto de nosso sistema imunitário assumir o
controle da infecção, mesmo sem medicamentos. Isso é possível porque hoje quem descobre que está com Aids, recebe tratamento que também pode
prevenir a transmissão a parceiros, assim como
já é possível o uso controlado de antirretrovirais antes ou depois do
sexo sem proteção. Pelo visto, é provável que os mais jovens estejam vivos para
assistir o fim dessa doença.
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
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