Ainda em Jerusalém , visitamos o
Muro das Lamentações, considerado o local mais sagrado pelos judeus na Terra
Santa. A importância se dá porque é a única parte do Templo de Salomão ( filho
do Rei Davi ) construído para abrigar a Arca da Aliança que não sofreu
destruição. Os judeus acreditam que lá mora o Senhor o que leva todos ao local
para cultuar a Deus. Fomos a parte moderna da cidade para conhecer Menorah
(foto), o candelabro dos sete braços, símbolo de Israel. Visitamos o Santuário
do Livro e a Maquete de Holyand, que descreve Jerusalém nos dias do Segundo
Templo, ambos no Museu de Israel. Em seguida fomos a Monte Sião, onde se
encontra a Igreja de São Pedro, a casa do sacerdote Caifás, onde este
interrogou Jesus, local também, o apóstolo Pedro o negou por três vezes antes
do galo cantar e Pôncio Pilatos que não encontrava motivos para condená-lo,
lavou as mãos e o entregou ao povo que preferiu condená-lo e carregar uma pesada
cruz, ao invés de condenar o bandido e assassino Barrabás.
Ainda em Monte Sião, local da última ceia, visitamos a Tumba do Rei Davi, uma
grande pedra coberta por um pano bordado e decorado com coroas de prata e rolos
de Torá. Visitamos a Via Dolorosa, de mais ou menos 600 metros, local por onde
Jesus percorreu levando aos ombros uma pesada cruz. Depois os soldados do
governo tiraram suas vestes, cobriram com um manto vermelho e colocaram em sua
cabeça uma coroa de espinhos. Após passar pelas quatorze estações foi Jesus
crucificado. Lamentavelmente, a Via Dolorosa, hoje, é composta de camelôs em
todo o seu trajeto, sobrando um mínimo de espaço para caminhar.
Continuando, chegamos ao Jardim da
Tumba, local do Santo Sepulcro, com a frase " He is not here for he is risen" ( Ele não está aqui pois Ele ressuscitou ), onde participamos de
um culto e ceia.
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