Em janeiro deste ano ( 2014), estive em Jerusalém,
Israel, e comentei que a cidade de pouco
mais de 700 mil habitantes, é dividida
em judeus, palestinos, ortodoxos, católicos e druzos, sendo que 65% da
população não acreditava em Jesus Cristo, apesar de viver com a renda do turismo da peregrinação dos locais por
onde Cristo passou. Comentei que
Jerusalém é um barril de pólvora com pavio curto por causa das facções que lá
existem, a sede de poder e que nunca haveria paz duradoura. Passaram alguns meses, novo conflito armado
entre israelenses e palestinos pelo fato
de três estudantes israelenses terem sidos sequestrados e assassinados
quando regressaram da escola, residentes em colônia israelense na Cisjordânia.
Uma tentativa de paz entre Israel e Palestina ocorrida recentemente em Cairo,
Egito, não deu certo. Israel, que tem um
armamento mais poderoso que os palestinos, partiu com tudo para a retaliação na Faixa de Gaza, depois de
queimar vivo um estudante palestino, usando bombardeios e tanques pesados, uma
artilharia sem cessar, provocando a
morte de mais de quinhentos palestinos entre civis, crianças e mulheres. Em contra
partida, o Hamas, com os seus atiradores
de elite, estão lançando bombas em Jerusalém, provocando destruição e mortes de
famílias inteiras. Como se vê, praticamente é impossível a paz na região,
justamente onde Jesus nasceu.
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