Doença metabólica
que acomete de 2% a 10% das mulheres grávidas, na 24ª semana (
início do 6º mês ), acima de 25 anos, com
ou sem história familiar de diabetes. Na gestação, os hormônios produzidos pela
placenta deixa o corpo mais resistente a ação do hormônio insulina
produzido pelo pâncreas e que regula o metabolismo do açúcar no
organismo, fazendo com que algumas mulheres sejam incapazes de manter
estáveis o nível de açúcar no sangue. Em consequência disso, o feto (que recebe
2/3 do açúcar do mãe), poderá ter um crescimento exagerado (macrossômico),
ficando com mais risco de nascer prematuro, apresentar insuficiência
respiratória e de sofrer fraturas no momento do parto. A chance de mortalidade
perinatal ( 30 dias antes do nascimento até 30 dias depois do nascimento) é
grande. Nesse caso de diabetes
gestacional, a criança poderá desenvolver diabetes futuramente e ainda ser
obesa. Na mãe, a diabetes desaparece após a gravidez, ( não mais que três a
sete dias ) mas poderá aparecer novamente, caracterizando a chamada diabetes
tipo 2. Mulheres com diabetes gestacional tem seis vezes mais chances de desenvolverem
diabetes no futuro.
Sintomas Muita
sede, muita fome, aumento da vontade de urinar, cansaço, pressão alta,
infecções de repetição.
Tratamento - Trata-se
de uma gestação de risco devendo a paciente ser
acompanhada semanalmente, dieta, medicação( se necessário),
atividade física e exame de controle.
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