Como o tempo passa, e como passa. Lá pelos idos de 1989, a
convite da direção do Colégio, fui candidato e venci as eleições para
presidente da APM. Como ex-presidente da APM - Associação de Pais e Mestres,
entre os anos de 1989 a 1993, quando minhas filhas Jessica e Bruna faziam parte
do corpo discente deste estabelecimento, pude, juntamente com os demais membros
da diretoria da época, assessorados pela então
diretora Irmã Marinês Tusset e
pela Irmã Rosa Luiza Manfroi, desenvolvemos um excelente trabalho, redundando
em inúmeras conquistas e no avanço substancial na qualidade do ensino ofertado
pela escola.
De pouco mais de 300 alunos, chegamos a 900, pois achávamos que qualquer jovem tinha o direito
de estudar no Colégio, desde que pagasse uma pequena taxa, mesmo que fosse
simbólica. Realizamos tantas coisas meu que seriam difíceis de enumerá-las
aqui. Merece ser citada a construção de um refeitório para os alunos, a luta
pela melhoria salarial dos professores que passaram a ser remunerados melhores
que o Estado e ainda, o excelente
laboratório que criamos, composto por mais de 10 mil peças, somente igualado na
região pelo laboratório do Colégio Regina Mundi de Maringá, já pensando na
possibilidade da implantação do segundo grau, a exemplo do que hoje é realidade.
A revista comemorativa aos 35 anos deste colégio foi um marco histórico, a exemplo deste momento de resgate de
suas tradições que a atual direção promove. Em meu nome, de minha esposa Emilia
(Procuradora de Justiça do MP/PR) e de minhas filhas Jessica (Jornalista) e
Bruna (Engenheira Química), deixo registrados os mais efusivos votos de felicidades
a toda irmandade do Sagrado Coração de Jesus e que continue formando jovens,
com qualidade, em prol de um Brasil melhor.
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