As eleições passaram, as cabeças esfriaram, a vida continua. Para nós que
somos simples eleitores com a responsabilidade de escolhermos os nossos dirigentes,
por ora, a missão terminou. Mas para Dilma Rousseff, a presidente reeleita, a
missão mais dificil começa agora, ou seja, a escolha de seus ministros bem como
os diversos presidentes de estatais e paraestatais, segundo e terceiro escalão,
etc. É nessa escolha é que mora o perigo da corrupção pois os partidos aliados
necessitam que se acomodem os seus candidatos perdedores, os desempregados e também
da formação de um caixa dois. Na maioria das vezes, as pessoas indicadas pelas
bases aliadas, não tem qualquer formação ou qualificação para o cargo, que exige
competência, um melhor nível cultural e até tenha credibilidade no mercado
internacional, dependendo da função, uma
vez que teremos que resgatar a nossa
economia e confiança dos investidores. Como se observa, não adianta a
presidente aceitar imposições dos aliados pois terá que ser feito uma boa
triagem!
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
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