12 de outubro, dia de Nossa
Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, e também é dia consagrado as crianças. Praticamente
todos os adultos de hoje são unânimes em
afirmar que quando eram criança, jogava-se bola na data vazia, andava de
carrinho de rolimã nas descidas, soltava papagaio ou pipa, brincava de roda,
salva, pião, queima, cirquinho, amarelinha, vôlei nas calçadas ou nas ruas sem
movimento, estilingue, bafo com figurinhas de jogadores, bolinha de gude,
basquetebol, etc. Para os mais antigos
não haviam televisão, computador, internet e nem celular. Agilidade, saúde,
bons alunos, vários atletas, eram que não faltavam nas escolas. Todos os alunos
tinham pelo menos uma habilidade esportiva para
ser desenvolvida. As coisas
mudaram, a tecnologia chegou com tudo. No dia das crianças, ao invés da criança
pedir um brinquedo, ela quer uma tablet para joguinho e brincar. Ao invés de
uma bola, ela quer um celular. Consequência de tudo isso é que nossas crianças
estão ficando gorduchos e gorduchas, sem agilidade, acima do peso, fracas, sem
talentos no esporte e sem competência nos estudos. Deitam e dormem com o
celular ligado, na cama ou no sofá! É a geração sofá onde as crianças passam a
maior parte de suas vidas. Comendo
porcariada, televisão e celular ligado, professor não exigindo mais do aluno
como antigamente, atividade física praticamente zero, qual será o futuro da
Geração Sofá?
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