sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Agora, afundou, afogou

Os governos europeus não vão mais resgatar náufragos de navios lotados de imigrantes africanos que, comumente, afundam durante a travessia do mar Mediterrâneo. Nos últimos meses já morreram mais de 3.300 pessoas tentando atravessar o mar  em direção à Europa.  São embarcações improvisadas, frágeis,  sem qualquer segurança. Como os governos de diversos países tem gasto muito dinheiro em operações de salvamento, alem de encorajar mais imigrantes  a clandestinidade, os governos europeus decidiram não mais  resgatar  tais embarcações pelos altíssimos custos além de diminuírem  a imigração, um sério problema enfrentado pela Europa. A chegada sem controle de imigrantes, o custo elevado para recebê-los e o alto nível europeu de desemprego também foram fatores preponderantes em tal atitude.

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