Professores estaduais fizeram uma
paralisação no dia 26 de novembro último, em todo o Paraná, com cerca de 75% de
adesão, fazendo uma série de revindicações, tais como: a falta do pagamento de
progressões atrasadas, qual a razão
do fechamento de escolas estaduais no
interior, a humilhação com que os professores foram tratados na Assembleia
Legislativa, a falta de funcionários, produtos de limpeza e materiais básicos
nas escolas, a regulamentação dos professores de PSS com titulação, mal
atendimento do SAS, suspensão por parte do governador Richa das eleições para
diretores nas escolas estaduais, etc. No
final, depois de uma reunião entre as lideranças do movimento e o Secretário de
Educação Paulo Schimidt, ficou combinado que o Estado pagará 70 milhões no mês
de dezembro correspondente as progressões em atrasos. Os demais assuntos não
foram nem discutidos, pois o Estado está quebrado, não ha verba disponível para a Educação e nem
tempo hábil para discuti-las. A verdade é que a redução de 30% dos
investimentos do Estado em diversos
departamentos, inclusive Educação, contribuiu para esse caótico quadro que já
vem se arrastando há muitos anos. A classe bateu forte também na precariedade dos serviços de saúde oferecidos pelo SAS - Sistema de Assistência à Saúde.
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
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