A Organização Mundial de Saúde ( OMS) pôs o cigarro
eletrônico em sua alça de mira, ou no bico do urubu. Em um relatório divulgado
em agosto, ela frisou que o mercado global do produto, que já abrange 400
marcas e movimenta US$ 3 bilhões, exige uma legislação própria, uma precondição
necessária para se estabelecer uma base científica na qual se julguem os
efeitos de seu uso para assegurar que a pesquisa adequada seja conduzida a
saúde pública protegida e que as pessoas
estejam cientes de seus potenciais, riscos e benefícios. Na mesma época,
a American Heart Association exigiu mais regulamentação para o produto afim de
mantê-lo longe dos jovens e sublinhou que só após o uso de aparelhos que
vaporizam eletronicamente a nicotina como último recurso para fazer fumantes
desistir do cigarro.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
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