Muitas pessoas tem
opiniões diferentes das minhas sobre essa matéria e o bom disso tudo, é
que vivemos num país onde temos o direito de ir e vir, desde que cada uma
assuma a sua responsabilidade, exercendo a sua cidadania. Eu sou Charlie ( Je suis
Charlie), a frase que ganhou conotação em todo o mundo após o atentado a
revista caricaturista Charlie Hebdo na capital francesa, há todo um contexto. Fui e sempre serei contra atos terroristas, que
não dão qualquer chance de
sobrevivência a muitas pessoas que não
tem nada a ver com a referida ação, como aconteceu recentemente em Paris, onde morreram 17
pessoas ou no caso das Torres Gêmeas, em Nova York, onde mais de três mil pessoas perderam a vida.
Não justifica atos dessa natureza em prol de qualquer religião ou política,
Cada um pensa como quiser.O diálogo é o melhor caminho.
Eu não sou Charlie (Je ne Suis pas Charlie) se você levar o assunto para outro lado de pensamento, essa
revista, que já foi vítima de atentado, insiste em tomar certas atitudes
caricaturistas, tornando em certos momentos, xenofóbica ( não gosta de coisas e nem de pessoas estrangeiras ), intolerantes ao islamismo, ao
racismo e arrogância. Para ela, a vida de um francês é sagrada. Os pobres
como os iraquianos, egípcios, sírios, semitas, etc., são materiais humorísticos.
A maioria das pessoas que participaram da passeata na França,
quase quatro milhões, são contras os atos terroristas mas nem sempre a favor
das caricaturas da revista que já chegou a dizer que o livro "
Corão, escrito com as mensagens que Maomé recebeu de Deus através do Anjo
Gabriel, é uma merda!". Pode
uma coisa dessa? A Bíblia, a Torá e o
Corão são livros sagrados! Inúmeros insultos e tratamentos brutais essa revista já fez aos egípcios,
sírios, palestinos, islâmicos, etc. O terrorismo é silencioso; não diz nem
quando e nem que hora que vai atacar. É
bom não provocá-los! É uma facção disposta a matar ou morrer pelos seus ideais. Europa e os
Estados Unidos estão em alerta máximo!
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