Há mais de um século que pesquisadores descobriram fenômenos inéditos relacionados com a
alteração do organismo submetidos a pressão, observados principalmente por médicos
que trabalhavam com indivíduos que exerciam atividades de mergulho e em túneis pressurizados, ou seja,
em exposição hiperbárica. O assunto
tornou-se mais importante ainda quando os indivíduos respiravam oxigênio em
ambientes pressurizados, contribuíam para a cicatrização de feridas,
desintoxicação de trabalhadores envenenados pelo monóxido de carbono, melhor
ação de antibióticos, etc.
A partir daí, a oxigenoterapía tornou-se uma
terapêutica hiperbárica importante nos
hospitais de grandes centros, usando as chamadas câmaras hiperbáricas, cujo em
seu interior, o paciente poderá inalar o oxigênio puro a uma pressão de 2 ou 3 atmosferas.
O paciente usa máscara especial nas sessões que duram de uma a duas horas,
por um período que varia de acordo com a necessidade do tratamento, acompanhado
por um médico especialista em medicina hiperbárica. Como se sabe, a alta
pressão, o oxigênio distribui melhor nos tecidos, melhorando substancialmente
os locais afetados por doença ou lesão. Hoje, inflamações vasculares, queimaduras, úlceras de pele, pés
diabéticos, lesões de irradiação, anemia aguda em que é impossível a transfusão,
embolia gasosa, infecções necrotizantes, celulites, etc., são casos de
indicações com sucesso de Oxigenoterapia Hiperbárica (OHB).
Nenhum comentário:
Postar um comentário