sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Medicina Hiperbárica - Oxigenoterapia Hiperbárica (OHB)



Há mais de um século que pesquisadores descobriram fenômenos inéditos relacionados com a alteração do organismo submetidos a pressão, observados principalmente por médicos que trabalhavam com indivíduos que exerciam atividades de  mergulho e em túneis pressurizados, ou seja, em exposição hiperbárica. O  assunto tornou-se mais importante ainda quando os indivíduos respiravam oxigênio em ambientes pressurizados, contribuíam para a cicatrização de feridas, desintoxicação de trabalhadores envenenados pelo monóxido de carbono, melhor ação de antibióticos, etc. 

A partir daí, a oxigenoterapía tornou-se uma terapêutica hiperbárica  importante nos hospitais de grandes centros, usando as chamadas câmaras hiperbáricas, cujo em seu interior, o paciente poderá inalar o oxigênio puro  a uma pressão de 2 ou 3 atmosferas. 

 O paciente usa máscara especial  nas sessões que duram de uma a duas horas, por um período que varia de acordo com a necessidade do tratamento, acompanhado por um médico especialista em medicina hiperbárica. Como se sabe, a alta pressão, o oxigênio distribui melhor nos tecidos, melhorando substancialmente os locais afetados por doença ou lesão. Hoje, inflamações  vasculares, queimaduras, úlceras de pele, pés diabéticos, lesões de irradiação, anemia aguda em que é impossível a transfusão, embolia gasosa, infecções necrotizantes, celulites, etc., são casos de indicações com sucesso de Oxigenoterapia Hiperbárica (OHB).

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