A pesquisadora Tânia Periotto que
vem desenvolvendo um trabalho na região da Amusep que envolve escolas, alunos,
famílias e gestores municipais que atuam na educação, defende uma tese muito
interessante quando diz " que o
professor poderia usar um pouco mais a tecnologia a seu favor". O avanço da tecnologia, família ausente no
acompanhamento de seus filhos nas escolas, excesso de informações, influência
de conteúdos inadequados na tv aberta, são alguns dos fatores que tem causados
certo ruído na aprendizagem de
crianças, principalmente do 4º e 5º ano. Nessa e outras faixas etárias,
o professor precisa se armar de estratégias atualizadas e adequadas para aquele
momento, para aquele grupo de alunos, aquela realidade de escola. O projeto se
desenvolve em quatro frentes: aluno, professor, família e sociedade. Como hoje
a maioria dos alunos do 4º e 5º tem celular ou tablet, eles já chegam às aulas
com muitas informações. Nesse caso, o professor precisa mudar o seu perfil para
ensinar e se armar um pouco mais de tecnologia a seu favor. A família tem por obrigação de acompanhar
as tarefas de seus filhos no processo
educacional e, por consequência, passa a se inteirar dos problemas da escola.
Família e escola envolvidas e com responsabilidade podem gerar mudanças para o
melhor desempenho do aluno. Como se vê,
não se deve confundir teorias com metodologias.
terça-feira, 14 de abril de 2015
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