Deputados da chamada "
bancada da bala" afirmam que ter o direito de portar uma arma de fogo,
para garantir a própria defesa, parece
razoável para muita gente. Sempre nesse caso, os americanos são citados porque
em cada 100 americanos, 83 a 96 possuem
arma de fogo. Andar desarmado é a certeza de assegurar aos bandidos uma
vantagem a mais, diante de um ser impotente. O direito a autodefesa é pilar de
uma sociedade livre e democrática. A arma na mão de um cidadão de bem não mata
ninguém.
No Brasil, os bandidos
continuam a ter acesso livre às armas de fogo dos mais diferentes calibres e o cidadão fica à
mercê dos criminosos. Com essas
afirmações, o deputado catarinense do PMDB, Rogério Peninha Mendonça, através
de seu Projeto de Lei 3.722/2012, quer
também o apoio popular para ajudar a derrubar o Estatuto do Desarmamento, em
vigor desde 2003. Mas há aqueles que
conhecem a fundo o problema que dizem
que o Estatuto do Desarmamento evitou em 10 anos, cerca de 100 mil
mortes em diferentes regiões do país. Desarmado, o cidadão corre perigo.
Armado, corre mais perigo ainda. Voltar a armar a sociedade é um fator de risco
para o aumento do número de mortes no país. O uso de armas de fogo deve
ser restrito as forças policiais.
O
Estatuto do Desarmamento é um instrumento importantíssimo na proteção da vida,
bem maior do ser humano. Vale a pena citar aqui que o presidente Obama tinha a
intenção de desarmar a população americana principalmente pelos inúmeros
tiroteios, seguidos de mortes, ocorridos periodicamente naquele país. A
intenção de Obama esbarra no fato de que a indústria bélica americana é a maior
do mundo e consequentemente necessita vender armas, não somente aos cidadãos
americanos. mas também provocar guerras e vender armas por todos os cantos do mundo. Como se vê, o
assunto é complexo dando margem a muitas discussões. Qual é a sua opinião? Esta coluna é a favor da permanência do
Estatuto do Desarmamento em vigor no país!
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