A situação da Petrobrás é melhor
do que  a mídia gostaria e frustra quem
sonhava em iniciá-la num processo de privatização. Numa crise sem precedentes,
a presidente Dilma nomeou Aldemir Bendine, 
que era então presidente do Banco do Brasil, para o cargo de presidente
da empresa.  Um coro só dos
empresários  diziam que Aldemir  Bendine não serviria para o cargo pois era
incompetente. Três meses se passaram e no balanço  da empresa no dia 22 de abril último, o
otimismo voltou  a reinar, as bolsas  de valores cresceram em todo o mundo  e com a valorização dos títulos da Petrobrás,
não está se falando mais em prejuízos, mas sim, em  fortalecimento da empresa pelas suas
potencialidades, concentração de esforços e na exploração  e produção da empresa e seus produtos. O
prejuízo de 21,6 bilhões de reais, uma mácula na história da empresa conforme
amplamente divulgada pela mídia e 
pela  imprensa na Operação Lava Jato,
passou a ser um desafio, um catalisador para a recuperação e do sucesso da
nova  empresa. Pata o seu presidente
Aldemir  Bedine, "A empresa não vai parar e nem dar marcha à ré e a recomposição já
mostra resultados, pois a empresa  tem
alto potencial de reservas e estamos passando a limpo os erros do passado."
segunda-feira, 11 de maio de 2015
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