Em virtude da greve dos professores ter durado praticamente
50 dias, um novo cronograma esta sendo estudado e as aulas poderão ir até março
do ano que vem, trazendo inúmeros problemas para os alunos vestibulandos,
férias para a família, etc. Diante do quadro, surgiu uma ideia que poderá vingar, se o Conselho Estadual de
Educação aprovar, apesar da Lei das Diretrizes e Bases da Educação exigir 200
dias letivo, o que deverá dificultar todo um sistema já em funcionamento, a
exemplo dos transportes. Trata-se de uma sexta
aula, de segunda a sexta nos currículos, cumprindo o tempo de greve dos
professores e que os alunos ficaram sem aulas e consequentemente, sem prejuízo,
evitando que as aulas adentrem o ano de 2016. A Associação dos Professores
Sindicato apoia a ideia.
sexta-feira, 26 de junho de 2015
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