segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Opinião do Blog: Outubro Rosa e os sintomas do câncer de mama



Conhecido mundialmente como o mês da luta contra o câncer de mama, Outubro Rosa foi criado no início da década de 90 pela Fundação Susan G.  Komen for the Cure, com participação de várias entidades mundiais que integram as comemorações e através de palestras, mobilizações, passeatas, iluminações róseas públicas e privadas, teatros, pontes, etc., esclarecem a importância do diagnóstico precoce da doença. Nessa época, em Nova York, a Fundação realizou Corrida pela Cura com distribuição de fitas rosas aos participantes.  Desde 2.010 o Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Câncer ( INCA) passaram a participar dessa mobilização e um em cada três casos de câncer na  mama pode ser curado se for diagnosticado no início do quadro. Sendo assim, é preciso que a sociedade  conscientize  da importância dos exames  clínicos, preventivos e mamografia, tirando da cabeça que o câncer de mama é como se fosse uma sentença de morte. É o câncer que mais acomete mulheres em todo o mundo, tanto em países desenvolvidos como nos países em desenvolvimento e representa 25% de todos os tipos de câncer, sendo o mais comum entre as mulheres brasileira, com exceção do câncer de pele não melanoma.  Em 2.015 está previsto cerca de 57.120 novos casos de câncer de mama.  Podem ser considerados como 

Causas: envelhecimento, histórico familiar de portador de câncer, sedentarismo, alcoolismo, obesidade, alimentação, etc.  

Sintomas:

a) Alteração do tamanho da mama; 

b) Dor, edema, vermelhidão na pele da mama com adenites ( ínguas) atingindo a axila; 

c) Nódulo ou caroço sempre presente na mama; 

d) Assimetria entre as mamas; 

e) Endurecimento da pele da mama como casca de laranja; 

f)Coceira ou prurido na mama ou mamilo

g) Liberação de líquido pelo mamilo principalmente sanguinolento; 

h) Retração mamilar 

i) Veia facilmente observada e crescente na mama. A presença de algum desses sinais não quer dizer que a  mulher tenha a doença, mas há necessidade de uma avaliação por especialista. 

É importante ressaltar que a mulher conheça o seu corpo e as suas mamas para saber o que é normal e o que é anormal. Faça  uma consulta periódica com o seu médico e não deixe de fazer a mamografia  quando solicitada.

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