Conhecido mundialmente como o mês da
luta contra o câncer de mama, Outubro Rosa foi criado no início da década de 90
pela Fundação Susan G. Komen for the
Cure, com participação de várias entidades mundiais que integram as
comemorações e através de palestras, mobilizações, passeatas, iluminações
róseas públicas e privadas, teatros, pontes, etc., esclarecem a importância do
diagnóstico precoce da doença. Nessa época, em Nova York, a Fundação realizou Corrida pela Cura com distribuição de
fitas rosas aos participantes. Desde
2.010 o Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Câncer ( INCA) passaram a
participar dessa mobilização e um em cada três casos de câncer na mama pode ser curado se for diagnosticado no
início do quadro. Sendo assim, é preciso que a sociedade conscientize
da importância dos exames
clínicos, preventivos e mamografia, tirando da cabeça que o câncer de
mama é como se fosse uma sentença de morte. É o câncer que mais acomete
mulheres em todo o mundo, tanto em países desenvolvidos como nos países em
desenvolvimento e representa 25% de todos os tipos de câncer, sendo o mais
comum entre as mulheres brasileira, com exceção do câncer de pele não
melanoma. Em 2.015 está previsto cerca
de 57.120 novos casos de câncer de mama.
Podem ser considerados como
Causas:
envelhecimento, histórico familiar de portador de câncer, sedentarismo,
alcoolismo, obesidade, alimentação, etc.
Sintomas:
a) Alteração do tamanho da mama;
b) Dor, edema, vermelhidão na pele da
mama com adenites ( ínguas) atingindo a axila;
c) Nódulo ou caroço sempre presente na mama;
d) Assimetria entre as mamas;
e)
Endurecimento da pele da mama como casca de laranja;
f)Coceira ou prurido na mama ou mamilo;
g) Liberação de líquido pelo mamilo principalmente sanguinolento;
h) Retração mamilar
i) Veia facilmente observada e
crescente na mama. A presença de algum desses sinais não quer dizer que a mulher tenha a doença, mas há necessidade de
uma avaliação por especialista.
É importante ressaltar que a mulher conheça o
seu corpo e as suas mamas para saber o que é normal e o que é anormal.
Faça uma consulta periódica com o seu
médico e não deixe de fazer a mamografia
quando solicitada.
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