O fracasso da greve dos caminhoneiros que não durou
mais que dois dias na região e no Brasil
teve razões de sobras para explicar o fracasso. Primeiramente, o alvo principal
dos caminhoneiros era tirar Dilma Rousseff do poder de presidente que atendeu boa parte das reivindicações dos
caminhoneiros na greve de abril passado, sendo uma das razões que o sindicato
da categoria não apoiou a greve. Sem apoio sindical, o movimento já estava a
caminho do fracasso. Com o apoio de
movimentos sociais, partidos políticos, como ficou claro no ponto dos grevistas
na rua Morangueira em Maringá, onde políticos
com um megafone inflamava a greve, o movimento perdeu força. Pela ação enérgica
da presidente Dilma, que autorizou a Polícia Rodoviária a multar os
caminhoneiros que obstruíssem as rodovias ou vias públicas no Brasil que antes
era de R$ 1.915 passou para R$ 19.154,
além de perder a carteira de motorista e apreensão do veículo, assustou os grevistas.
A falta de apoio da sociedade que entendeu que o momento que o país atravessa não é para greve,
contribuiu para o fracasso do movimento paredista.
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
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