Grávidas com o vírus zika tem recorrido ao aborto clandestino, muitas delas
pagando de R$ 5 mil até R$ 15 mil, antes de ser confirmado se o feto tem microcefalia. Segundo denúncias, as gestantes estavam entre a sexta e oitava semana, e a gravidez foi
interrompido com medicamento proibido (
misoprostol, conhecido comercialmente como citotec) obtido ilegalmente. Esses
abortos vem acontecendo em São Paulo e Bahia mas já está se espalhando para o
resto do país. Com a alta do número de casos de microcefalia pelo vírus zika, já existe um movimento de setores
da sociedade pedindo ao STF que autorize aborto se for comprovado a
microcefalia. Além da microcefalia, o feto tem cegueira e surdez. A lei do aborto no Brasil, hoje, só permite
casos de estupro, risco de vida da mãe e anencefalia do feto .
Para os integrantes do Movimento Brasil sem Aborto, interromper a gravidez
nessa situação pode ser considerado como eugenia ( seleção da espécie ). Taí
uma matéria que deve ser amplamente discutida pela sociedade, pois, afinal,
você é a favor ou contra o aborto nesta situação?
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