Se eu gosto
muito de escrever sobre os mais variados assuntos é porque eu leio muito e
acaba ficando mais fácil de tirar conclusões
como por exemplo, o Congresso Nacional. Constituído por Senadores e Deputados
Federais, cuja as funções principais são a de elaborar, discutir e votar leis,
tanto do executivo como do legislativo, além de exercer ação fiscalizadora
sobre o governo e estatais, como a Petrobrás, por exemplo. Aí podemos
perguntar: Por que a situação na Petrobrás ficou tão falida e o governo na
penúria? As respostas são simples:
1) Senadores e Deputados nunca fiscalizaram
a Petrobrás, porque eles recebiam
grandes volumes de dinheiro nas diversas falcatruas para votarem também
inúmeros processos das empreiteiras. Como é que eles iriam fiscalizar eles
mesmos? Com isso, as empreiteiras superfaturavam, financiavam as candidaturas e
tudo corria muito bem.
2) Outra situação é que os diversos ministérios vão para
os partidos da base aliada e eles gostam daqueles que circulam mais dinheiro
como é o caso do Ministério do Transporte. O PMDB, partido de aluguel, por
exemplo, sempre negociou vários
ministérios em troca de grandes volumes de dinheiro, por apoio político nas
votações.
Sarney já falava: Toma lá, dá
cá. Será que um dia teremos a tão propalada reforma política no Brasil? Isso,
meus amigos, nunca vai acabar. Nem tem como! Se gritarmos pega ladrão dentro do
Congresso Nacional, com certeza, não sobrará ninguém caro leitor, vindo de
encontro a minha tese de que o grande
problema do Brasil não é Dilma Rousseff, mas sim, um Congresso Nacional podre como o nosso, comprometido
com a corrupção e que só vota diante de seus interesses e de volumosa soma
em dinheiro.
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