Domingo
próximo, 20 de março, comemora-se o Domingo de Ramos, que abre a Semana Santa. Jesus Cristo, depois de ter sido batizado no
rio Jordão, seguiu e permaneceu durante quarenta dias no chamado Monte da
Tentação, nas cercanias de Jericó, para jejuar e
refletir sobre o seu destino. Após os quarenta dias, o diabo foi até Jesus,
incitando-o, disse: " Se és filho
de Deus, transforme essas pedras em pães", embora tivesse todo o poder
para tal feito, o Senhor Jesus
recusou-se a ser submetido a tentação. Outras duas tentações foram feitas a
Cristo, no sentido de que Ele se desviasse de seu propósito. Feliz e sorridente,
Jesus seguiu em direção a Jerusalém, com
os seus discípulos e aumentando cada vez mais os seus seguidores, passou por
Jericó ( onde encontrou Zaqueu) e outras localidades, sendo aplaudido,
ovacionado como "Salve o Messias",
"Hosana nas Alturas", "Rei dos Judeus,"
"Bendito o que vem em nome do Senhor," e, ao chegar, num domingo,
à Jerusalém, também chamada de "A
Cidade dos Profetas," "A Cidade da Paz", Jesus Cristo foi
recebido triunfalmente por uma massa em delírio, com folhas de palmeiras,
ramagens, ramos de árvores, de oliveiras, que o povo agitava, que, além de forrar o chão
com ramos, muitas pessoas colocavam partes de suas vestes no chão, simbolizando
um tapete para que Cristo, montado em seu jumento, pudesse passar.
Assim nasceu
o Domingos de Ramos. Acontece que
essa adoração toda em cima de Cristo, gerou uma ciumeira danada, muita inveja, desconfiança,
nos sacerdotes, mestres, políticos da
província, medo de perderem o poder, conseguiram provar ao povo que Cristo não era
o Messias, nem tampouco filho de Deus. Depois
de sua última ceia com os apóstolos, em Getsêmani, ao pé do Monte das Oliveira, Jesus foi orar, levando Pedro junto, quando uma
multidão, soldados e a frente, um de seus discípulos que o havia traído de nome
Judas, foi preso. A caminho do tribunal
que o julgaria, Jesus sofreu as maiores humilhações, com cusparadas, bofetadas,
chicoteado impiedosamente por chicotes romanos que lhe produziam profundos
cortes com grande perda de sangue.
A mesma massa que o ovacionou, alguns dias
depois pediu a sua morte, em troca de um bandido e homicida chamado Barrabás,
apesar do governador romano Pôncio
Pilatos da província de Jerusalém ter dito que não via nada em Cristo para condená-lo. Depois de
condenado por um tribunal por pressão popular, com uma coroa de espinho, Cristo
foi chicoteado por soldados e pregado na
cruz, onde morreu na Sexta Feira da Paixão, ressuscitando três dias depois, no
Domingo de Páscoa. Entre os que o crucificaram, com certeza estavam muitos de
que dO caminho é longo, mas a vitória é certa.
Desistir nunca!!!ele haviam recebido bênçãos seja na palavra ministrada
e ensinos proferidos quanto até mesmo milagres na carne e na alma. Como se vê,
a ingratidão do povo continua até os nossos dias. Uma lástima!!!
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