Muito infeliz as declarações do
novo Ministro da Saúde, deputado Ricardo
Barros (PP-PR), ao dizer que pensa em seu programa de governo, reduzir as ações
do Sistema Único de Saúde (SUS). Tal declaração
mereceu as críticas dos setores ligados à saúde
bem como a própria imprensa
nacional. Dentro da minha ótica que milito há muitos anos dentro da saúde, já
tendo participado das mais variadas comissões
e reuniões nacionais sobre o SUS,
afirmo sem hesitar, que o problema do
SUS não é a sua redução de ações, até porque a Constituição Federal de 1988 diz
que "Saúde é um direito de todos e um dever
do Estado", mas sim, dar totais condições de melhorias do Sistema em
todos os sentidos, a partir da valorização do profissional de saúde, com um
salário digno e uma remuneração justa em seus diversos procedimentos.
Lula e
Dilma fizeram boas ações na saúde brasileira, como o Programa Mais Médico (
apesar de falhas), criação das Unidades de Pronto Atendimento ( UPA ), Serviços
especializados em traumatologia e Cardiologia, Programas de apoio a Gravidez,
Novas Vacinas, Programas de formação de especialistas, unidades oncológicas,
SAMU, mais faculdades de medicina, etc. As 436 regiões de saúde existentes no Brasil
( Nova Esperança pertence a 15ª ) tem os mais variados perfis que,
juntamente com os Conselhos Regionais de Medicina, Associações Médicas e o
Conselho Federal de Medicina, poderão fornecer substancial ajuda ao Ministério
da Saúde para a continuação do bom
trabalho que Lula e Dilma fizeram. Agora, reduzir o SUS, nunca!
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