Prática
comum na política brasileira, principalmente na Bahia, o nosso Paraná também
caminha para o mesmo sentido, ou seja, a transmissão de votos de pai prá filho.
Quando mencionamos de pai pra filho, queremos dizer que essa transmissão é de uma maneira familiar, podendo ser de
marido para esposa, de irmão para irmão, de pai pra filho ou filha, tio para
sobrinho, etc. Chega ser impressionante os herdeiros de políticos
no Paraná, cujo o principal objetivo é "manter a família no poder," a qualquer preço, amparado por
lei, sem chance de uma ampla renovação. Prefeitos,
deputados federais, estaduais, governador, senador, estão levando os seus
familiares para disputarem as eleições deste ano. As possibilidades de se
elegerem são boas
pois já existem os famosos currais eleitorais. A coisa chega a ser tão
complicada que no Mato Grosso do Sul, pai e filho disputam uma cadeira na
Assembleia Legislativa daquele Estado. Outro problema sério nessa herança
política é que na maioria das vezes, o
filho ou a filha, enfim, o parente, nunca exerceu qualquer outro cargo
político, o que deixa a situação ainda um pouco mais caótica. Não vou citar
qualquer nome aqui, até porque não há necessidade, pois vocês já sabem do que
estou
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