Antes da morte do candidato
Eduardo Campos, todos os brasileiros achavam que Dilma e Aécio seriam os
candidatos do segundo turno. Com a morte prematura de Campos, a ex senadora
Marina Silva, que era sua vice, assumiu
a candidatura pelo PSB para presidente, em que pese várias facções do partido não aderirem a
sua candidatura. Em consequência da trágica morte de Eduardo Campos, comovidos,
brasileiros começaram adotar Marina como candidata. O tempo passou, Marina
cresceu, mas bastou o período da comoção passar, as entrevistas de Marina foram
ficando cada vez mais inconsistentes, genéricas, como aconteceram nas Tvs Globo, Record e Band, onde tudo que respondia, acrescentava as palavras meio
ambiente e sustentabilidade.
Até alguns dos jornalistas entrevistadores ficaram
irritados com o comportamento de Marina. Enquanto isso, Dilma veio crescendo,
acelerando nas pesquisas, suas declarações na ONU fortaleceram o Brasil, suas
convicções com uma nova postura em cima da corrupção foram boas, mostrou de uma
maneira clara sobre a melhoria de vida do povo brasileiro, o que é verdade, mostrou
em tudo mais condições de governar o país. A militância do partido está sendo fundamental
para o crescimento de sua candidata. Os
eleitores do 13 são fiéis. Segundo pesquisas divulgadas pelos jornais e
revistas, o índice de rejeição de eleitores que dizem não votar em Marina de
forma alguma, passou de 22,3% para 33%. Dilma está sendo privilegiada com a migração desses votos, a
ponto de novas projeções do Ibope e Datafolha para o segundo turno, darem como
certa a vitória de Dilma Rousseff.
De repente, o candidato Aécio, que não vinha
bem nas pesquisas, teve uma boa ascensão, chegando aos 20% das intenções de
votos contra 25% de Marina, com uma
diferença de apenas 5%, diferença essa que chegou a ser de 20% no início
de setembro, pró Marina. As pesquisas Datafolha e Ibope indicam que os dois
candidatos estão empatados tecnicamente e o resultado de quem irá para o
segundo turno com Dilma será definido nas urnas, neste domingo.

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