Sinceramente, eu ainda acho que o acidente com o avião
Airbus A320, da Germanwings, que matou 149 cuja a responsabilidade recai sobre o
copiloto Andreas Lubitz poderia ter sido evitado. Há inúmeros fatores levantados
pelas investigações que poderiam confirmar a minha assertiva, além da minha
experiência de vida que me dá essa
possibilidade. Vejamos:
1) Inúmeras provas dão conta que o copiloto era
depressivo. A ciência explica que quando a depressão é grave e descuidada, como
era o caso do rapaz, ela é devastadora;
2)
Há provas de que os médicos da empresa Luftansa, proprietária da Germanwings,
fizeram inúmeros exames no rapaz, que não entregam os laudos para a empresa, de
que ele não tinha condições psicológicas para exercer esse tipo de trabalho.
Diante de tamanha gravidade, os médicos
deveriam comunicar diretamente a empresa;
3) Como se vê, Andreas tinha enganado os seus colegas de trabalho,
médicos, namorada, familiares para esconder o seu problema e arquitetar o plano suicida com a aeronave nos Alpes;
4)
Diretores da Luftansa disseram que não
tinham qualquer informação sobre o problema psiquiátrico do rapaz. Todavia, em
2009, através de e-mail, o rapaz comunicou a empresa de seus problemas
psiquiátricos, mas que estava recuperado. Ninguém tomou qualquer atitude para
checar a questão;
5) Já prevendo qualquer acidente desse tipo, nos Estados
Unidos é obrigatório as empresas terem dois tripulantes na cabine para evitar
algum problema, o que na Europa não tem tem essa Lei;
6) Outras provas informam
que Andreas, que fazia tratamento
psiquiátrico, tinha tendências suicidas na infância. Além disso, Andreas vivia
falando que um dia todos iriam saber o seu nome. Estranho! Tudo leva a crer que
o caso foi premeditado, principalmente depois que encontraram em seu iPad
estudos sobre suicídio e procedimentos de segurança de portas em cabine de
aviões. Tem muita coisa nessa história que poderia ter sido melhor encaminhada,
mas que não deram muito importância. ou seja, negligenciaram.
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