terça-feira, 14 de abril de 2015

A negligência poderia ter sido a causa do acidente?

Sinceramente, eu ainda acho que o acidente com o avião Airbus A320, da Germanwings, que matou 149 cuja a responsabilidade recai sobre o copiloto Andreas Lubitz poderia ter sido evitado. Há inúmeros fatores levantados pelas investigações que poderiam  confirmar a minha assertiva, além da minha experiência de vida que  me dá essa possibilidade. Vejamos:

1) Inúmeras provas dão conta que o copiloto era depressivo. A ciência explica que quando a depressão é grave e descuidada, como era o caso do rapaz, ela é devastadora;

2) Há provas de que os médicos da empresa Luftansa, proprietária da Germanwings, fizeram inúmeros exames no rapaz, que não entregam os laudos para a empresa, de que ele não tinha condições psicológicas para exercer esse tipo de trabalho. Diante de tamanha gravidade, os  médicos deveriam comunicar diretamente a empresa; 

3) Como se vê,  Andreas tinha enganado os seus colegas de trabalho, médicos, namorada, familiares para esconder o seu problema e arquitetar o  plano suicida com a aeronave nos Alpes;

4) Diretores da  Luftansa disseram que não tinham qualquer informação sobre o problema psiquiátrico do rapaz. Todavia, em 2009, através de e-mail, o rapaz comunicou a empresa de seus problemas psiquiátricos, mas que estava recuperado. Ninguém tomou qualquer atitude para checar a questão;

5) Já prevendo qualquer acidente desse tipo, nos Estados Unidos é obrigatório as empresas terem dois tripulantes na cabine para evitar algum problema, o que na Europa não tem tem essa Lei; 

6) Outras provas informam que  Andreas, que fazia tratamento psiquiátrico, tinha tendências suicidas na infância. Além disso, Andreas vivia falando que um dia todos iriam saber o seu nome. Estranho! Tudo leva a crer que o caso foi premeditado, principalmente depois que encontraram em seu iPad estudos sobre suicídio e procedimentos de segurança de portas em cabine de aviões. Tem muita coisa nessa história que poderia ter sido melhor encaminhada, mas que não deram muito importância. ou seja, negligenciaram. 

Nenhum comentário: