Até há poucos anos atrás, Brasil e China
eram classificados como dois países do mundo emergente. A China cresce 10% ao
ano, impulsionado por grandes investimentos em infraestruturas e construção
civil, além de grande exportador que é de produtos industrializados. A força de
expansão brasileira estava apenas no
mercado consumidor. Depois de um período
de transição, a China passou a aumentar o padrão de vida de seus
trabalhadores e incentivar o consumo. O Brasil ainda tem muito que caminhar,
poupar mais, diminuir o consumo do setor
público e ampliar os investimentos em diversos
setores. Precisamos de uma economia moderna e produtiva, gerando novos
empregos. Com a visita oficial do primeiro-ministro Li Kepiang acompanhado de
200 empresários, entre eles, representantes das maiores construtoras e dos
principais bancos chineses, esperamos que o país possa melhorar em diversos
setores como o transporte de grãos, exportação de carnes, novos investimentos no país, etc. O lider
chinês tem a promessa de investir 53 bilhões de dólares na economia brasileira,
principalmente em ferrovias e energia. É muito importante essa parceria, mas
dependerá do governo brasileiro tirar proveito dos investimentos e fazer a sua
parte, assim como apresentar novos projetos que venham fazer o país crescer. A
participação da iniciativa privada também é fundamental neste contexto
quinta-feira, 21 de maio de 2015
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