Por todo o país, o aumento da presença feminina no curso de
Medicina está se tornando uma realidade. Como se vê, é preciso um toque, um
olhar feminino na medicina, cuja a
presença da mulher vem se consolidando
ano após ano. Segundo estatística, hoje, 60% dos novos médicos são mulheres.
Será que essa mudança influenciará o modelo de cuidados com os pacientes e a organização da saúde, com
vantagens e desvantagens? Uma coisa é fato: a mulher tem mais tendência em
fazer pediatria e ginecologia e orientar melhor os pacientes na hora de dar a
receita, com mais atenção e humanidade. Outra estatística diz que a maioria da
mulheres que se forma em medicina é branca e da elite, pois fez
cursinho, nunca trabalhou na vida e a renda familiar é acima da média, uma vez
que o curso de medicina em faculdade
particular é caríssimo no país. Pergunta que se faz é se essas médicas estariam
dispostas a irem trabalhar no interior ou estarão aumentando o contingente de médicos nos grandes centros? Em qualquer
dessa situação, a Medicina como outra profissão, é necessário talento, trabalho,
estudo e muita dedicação para harmonizar a teoria e a prática. O que não pode é
o paciente pagar pela curiosidade do
médico!
quinta-feira, 28 de maio de 2015
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