Matéria divulgada na Revista Época de 25/5/2015
fala sobre uma investigação por parte da Polícia Federal de um grupo de
golpistas, entre eles, um político petista de nossa cidade, que inventou uma
autarquia, deu enormes prejuízos a investidores de várias partes do mundo,
entre eles, até o ex presidente da Câmara dos Estados Unidos. A criação da
empresa foi oficializada em 15 de maio
de 2013, pelo Diário Oficial, que
anunciava um projeto extremamente
ambicioso, que era a fabricação de lâmpadas LED para a instalação em 5.566
municípios brasileiros, ao custo de R$
3,7 bilhões.
O tal projeto era frio, fazia parte do pomposo Programa
Governamental Brasileiro de Modernização e Racionalização da Iluminação
Pública. Os caras eram tão aviões que conseguiram com que a empresa criada
ilegalmente, a Proinfra, tinha sede próxima a Esplanada dos Ministérios, com
site de estatal, brasão de estatal,
jeito de estatal, mas era uma empresa fajuta que os espertalhões criaram para
dar golpes nos incautos na Praça dos Três Poderes. Dentro do escritório da
empresa havia uma foto da presidente
Dilma Rousseff, bandeira do Brasil e até fotos de golpista com a
senadora petista Gleisi Hoffmann.
O cabeça do negócio era liderado por Roberto
Ribeiro, cujos os contratos eram frios,
sem registros, assim como não havia depósito de dinheiro em nome da empresa
Proinfra. A quantia levantada foi de milhões de reais como sinal de negócio e o
cabeça do grupo, Roberto Ribeiro, desapareceu com o dinheiro. Mais uma vez, a ganância, a ambição de ficar
rico rapidamente, tanto por parte de quem dava o golpe ou daqueles que investiram,
acabam levando pessoas de boa índole para o mundo do crime, e o que é
pior, de acordo com o Código Penal Brasileiro, artigo 171, diz” Obter, parte para si ou para outrem,
vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantém alguém em erro,
mediante artifício ardil, ou qualquer outro meio fraudulento”, poderá levar os infratores a serem enquadrados
em inúmeras penas.. Não esqueçamos que o
condenado no estelionato deverá indenizar as vítimas.-
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