A Câmara Federal tem se reunido periodicamente para
tratar de um tema que o povo brasileiro estava ansioso para participar: A reforma política. Há muitas coisas
que se tem votado, muitas a toque de caixa, depois com arrependimento dos
próprios deputados, tem demonstrado que a reforma política da Câmara, sem a participação
popular não tem qualquer representatividade. Muitos assuntos são votados com
cuidados para não melindrar os partidos
nanicos e também os caciques da política brasileira. Aliás, hoje nós temos mais
de 30 partidos registrados. Se você for criar partidos por questões
ideológica, não há necessidade de mais que cinco partidos.
A criação de
outros partidos faz com que o fundo partidário que está em mais de 800 milhões
de reais, possa ser dividido em outras
fatias para os bolsos de outros deputados. Essa questão de
financiamentos de campanhas por empresa privadas volta a mesma situação de hoje,
ou seja, permanece a troca de favores com a continuidade da corrupção. De
prático mesmo na reforma política, foi a confirmação do mandato presidencial
para cinco anos, sem direito a reeleição.
Os senadores não querem que mexam com
eles, São oito anos de mandato e pronto. Unificação de pleitos, fidelidade
partidária, mandato de cinco anos também para os deputados, fim do voto
obrigatório precisam ser bem analisadas. A sensação que dá é que a coisa
começou de cima para baixo e não de baixo para cima, sem a participação
popular. Será uma reforma política "meia
boca" e o povo que se exploda.
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