Durante a
gestação, acontecem diversas transformações no corpo da mulher como o
aumento dos seios, do quadril, de peso, mas nem tudo é visível e até observado
pela própria gestante. Nesse período tão
especial, ocorre a produção de hormônio para que aconteça essas
transformações e o bebê possa crescer, e
ao mesmo tempo, haverá a produção hormonal, pela placenta, capaz de reduzir a ação da insulina, a substância que tem a função de regulamentar a distribuição da
glicose, que é o açúcar, por todo o organismo. Em alguns casos, a mãe
não consegue produzir insulina suficiente para compensar a produção de hormônio
pela placenta, aumentando a glicemia. Como o pâncreas que tem a função da produção de insulina no organismo não consegue aumentar o seu trabalho, os níveis de
glicose ficam altos no sangue. Eis então, a Diabete Gestacional, uma doença que afeta, 7,6% das grávidas, de
acordo com o Ministério da Saúde(MS).
Essa doença costuma aparecer entre a 24ª e a 30ª semana da gravidez,
podendo ser assintomática, exigindo uma monitoração da glicemia. Histórico de
obesidade, diabetes familiar, são alguns dos fatores de risco da doença
gestacional. As consequências perigosas da doença exige uma série de cuidados como
alimentares, hipertensão, infecção urinária, aumento exagerado do abdome,
paciente com mais de 35 anos ao engravidar. Muitas vezes há necessidade de
medicamentos para controlar ou reverter o quadro. Há risco dessas mulheres se
tornarem diabéticas para o resto da vida.
Os bebês crescem muito pelo aumento do metabolismo, podendo ser
imaturos desenvolverem outras
complicações como hipoglicemia,
hipocalcemia e sequelas neurológicas.
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