O Projeto de Lei do medíocre deputado Federal Eduardo
Cunha que limita o acesso da mulher estuprada ao aborto ( hoje garantido por
lei ) e a obriga a passar por uma delegacia, foi o estopim para que as mulheres
viessem às ruas em diversas cidades brasileiras no último dia 30 de outubro,
protestando não somente contra Eduardo Cunha, mas também ao assédio sexual, ao
racismo, à perda aos direitos civis, à intolerância à tantas outras coisas. É
notório que há uma nova geração de mulheres lutando não somente pelos direitos
já conquistados como também novas conquistas, a partir do momento que as
mulheres tomam conhecimentos de seus novos direitos. Nisso, as redes sociais tem prestado serviços
importantes nessa nova postura feminina.
A organização em rede favorece a mobilização e consequentemente uma
participação eficaz. Com tanta informação pela rede de facebook, tv, jornais,
revistas, etc., possibilita com que as mulheres tomem mais conhecimentos e
participem cada vez mais em defesa de
seus direitos. Os pensamentos e lutas feministas tomaram conta do mundo, vindo
de várias gerações de todos os cantos do
planeta.
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
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