Alegando que a
França intensificou a sua participação na Guerra Civil da Síria ordenando seus
ataques contra o Estado Islâmico em território sírio, se tornando o país europeu que mais combate o
terrorismo, mostra que os ataques de 13
de novembro último que o Estado Islâmico fez em Paris, capital francesa, que o
grupo radicalizou partindo com tudo para a retaliação, decretando uma
verdadeira guerra contra a França.
Já são
vários atentados terroristas que o Estado Islâmico vem fazendo naquele país desde julho de
1.995, intensificando durante o ano de 2015, com o ataque ao jornal Charlie
Hebdo, a decapitação de um empresário em Lyon, e agora, o maior atentado da
França semana passada, com ataques
simultâneos em diversos locais da cidade, inclusive na entrada do Estádio de
France, onde estava sendo realizado o jogo França e Alemanha, com a presença do
presidente francês François Hollande.
Havia naquele momento, grande concentração de pessoas, além do
Estádio, em inúmeros bares, lanchonetes,
restaurantes, na boate Bataclan, onde se
realizava um show de rock. Tiroteios,
explosões e fuzilamento a sangue-frio, sem dó, sem piedade, deixaram os franceses em pânico. As ações simultâneas
dos terroristas programadas para diversos locais, acabaram fazendo cerca de 129 mortos e mais de 300 feridos.
Gritando Allahu akbar ( Deus é grande,
na tradução árabe ), seis a oito
terroristas armados de fuzis, com explosivos em seus corpos, atirando a esmo
dentro da boate, matando só ali, mais de cem pessoas. ""O cheiro forte da morte não abandonará
suas narinas enquanto continuarem na linha de frente da campanha
dos cruzados" (Comunicado distribuído pelo Estado Islâmico ).-
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