Taís Araújo e os haitianos: a questão do racismo!

Aos 36 anos, mãe pela segunda vez há cinco meses, a atriz Taís Araújo acaba de entrar na justiça contra comentários desairosos de ataques racistas na rede social feito por grupos organizados depois de um desfile de trajes exuberantes pela mansão na mini série Mister Brau, da Globo, no papel de Michele, uma mulher poderosíssima,  que acaba despertando a ira das invejosas e preconceituosas.  Taís, que fala fluentemente vários idiomas,  será homenageada pela Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro afirmou que: " O negro brasileiro sofre preconceito diariamente"." Nada vai me intimidar". Ao comparecer  elegantemente trajada na sala do Festival  do Cinema do Rio de Janeiro  para assistir o filme "Tudo que aprendemos juntos", protagonizado pelo seu marido Lázaro Ramos, Taís foi aplaudida de pé e ovacionada. Essa questão do racismo no Brasil, apesar de ser um crime inafiançável, continua fazendo as suas vítimas. 

Recentemente, em Navegantes, SC, balneário catarinense, num gesto de total covardia, o haitiano Fetiere  Sterlin, depois de ter reagido verbalmente de provocações de  jovens,  foi mais tarde agredido a pauladas e esfaqueado por um grupo de dez adolescentes, morrendo ao lado de sua mulher Chinita e amigos haitianos, enquanto aguardava socorros. A revolta haitiana é tão grande  principalmente por estarem sendo  hostilizado e pela falta de emprego. "Muitos querem ir para os Estados Unidos, onde é melhor", afirmou Chinita  Mervilus, esposa de Fretiere!