Grandes potências globais formadas por França, Estados
Unidos, Alemanha e Inglaterra se unem para combater o Estado Islâmico na Síria
e no Iraque ou qualquer outra
organização que tente fazer mal a
humanidade. Desde setembro de do ano passado, os Estados Unidos têm feito bombardeio
no Estado Islâmico em virtude do grupo terrorista ter decapitado dois
jornalistas americanos. Desde o início do ano, enquanto os bombardeios
americanos que têm sido pouco eficazes, os terroristas ampliaram o seu raio de
ação, culminando com os recentes ataques em novembro último à França, onde
morreram 130 pessoas.
Ainda, domingo, 6
de dezembro, um radical casal muçulmano realizou um tiroteio num centro de serviços sociais em San Bernardino, Califórnia,
EUA, matando 14 pessoas, em que foi classificado de "ato terrorista"
por Obama. O próprio presidente americano vê que com o crescimento das redes
sociais a ideologia do terror inspira jovens de todo o mundo a praticar essas
chacinas. A primeira medida das potências é sufocar os terroristas
financeiramente, ricos em petróleo, que recebem mensalmente cerca de US$ 80
milhões só em venda do produto. Enquanto as potências discutem ações, os
terroristas espalham sua influência por toda a Europa e América.
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