Na passagem de ano de 2014 para
2015, eu e minha família estávamos em Nova York, e sentimos falta daquele calor
humano de brasileiros por estarmos em terra estranha. Mas sempre há uma
esperança de que o próximo ano seja melhor. E 2015 foi um ano muito difícil em
todos os sentidos. Desde a economia brasileira até as tragédias, que não foram
poucas. Não vale a pena estarmos aqui rememorando tudo aquilo que já passou,
mas existe sempre uma expectativa de que, no próximo ano, o Brasil e até mesmo
o mundo possam viver coisas bem melhores, apesar de logo no início do ano o
país terá que resolver esta situação da proposta de impeachment da presidente
Dilma Rousseff. Senão, continuaremos estagnados, sem perspectiva de crescimento
do país, aumentando o desemprego e com o risco de naufragar de uma vez por
todas. Mas, como Deus é brasileiro, como se diz na gíria, tenho a sensação de
que há uma luz no fim do túnel. E o Congresso Nacional, apesar de ser
constituído por um bando de ladrões, mude a sua maneira de agir e possa
definitivamente exercer o seu papel, que é o de fiscalizar e legislar, apoiando
no que for preciso para o crescimento do país. Em tempo: em 2016, teremos as
eleições municipais, cuja movimentação, com certeza, deverá começar desde já.
Mas, por favor, só se apresente como candidato aquele que realmente tiver
condições de concretizar um projeto que ajude os cidadãos. Por favor, chega de
meia-boca!
sábado, 2 de janeiro de 2016
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