Um dia, Napoleão Bonaparte
encontrou com o escritor e poeta alemão Goethe e disse em sábias palavras: "A política é o destino." E
hoje, a concepção de Napoleão continua em vigor, por mais que as coisas mudem,
o mundo está sempre sujeito à política.
O Senado Álvaro Dias (PV-PR) também fez uma afirmação semelhante ao dizer
que: "O impeachment é um ato puramente político". Conversas gravadas
entre Romero Jucá e o ex presidente da Transpetro ficaram mais do que
evidentes que a presidente Dilma Rousseff estava atrapalhando os planos de um
grupo de direita que queria na marra o poder presidencial, como aconteceu com o
seu impeachment, sem nenhuma conotação
grave para que isso acontecesse, como milhares de juristas de nomes do país afirmaram. Nos seus livros "Arte Bela e O Príncipe,"
Nicolau Maquiavel, italiano de Florença,
historiador, diplomata, político na era Renascentista, ensina os princípios
básicos para ser um bom governante. Ei-los:
a) Procurar dar respostas de meias palavras;
b) Saber redigir uma carta;
c)
Demonstrar por meio de frases e palavras ideias e certas habilidades;
d) Ter às mãos, as forças armadas;
e) Entender-se de fraudes;
f)
Enfeitar-se de ouro e pedras preciosas;
g) Ser amável com os políticos bandidos e os não bandidos;
h) Gaste o que for preciso mas mantenha
um grupo de fidelidade ao seu redor;
i)
Tratar os súditos com orgulho e avareza;
j) Viver fazendo política;
k)
Finalmente, use e abuse da demagogia. A presidente Dilma não sabia fazer nada
disso que pregou Maquiavel, mas o deputado federal Eduardo Cunha sabia tudo isso e muito mais. É
PHD nesse assunto. Por isso, Dilma caiu e até hoje, mesmo afastado, Cunha é uma
sombra para todos os congressistas pois sabe melhor que ninguém que "
A POLITICA É O DESTINO."
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