domingo, 19 de junho de 2016

Lamentavelmente "A política é o destino"!



Um dia, Napoleão Bonaparte encontrou com o  escritor e poeta  alemão Goethe e disse em sábias palavras: "A política é o destino." E hoje, a concepção de Napoleão continua em vigor, por mais que as coisas mudem, o mundo está  sempre sujeito à política. O Senado Álvaro Dias (PV-PR) também fez uma afirmação semelhante ao dizer que:  "O impeachment é um ato puramente político". Conversas  gravadas  entre Romero Jucá e o ex presidente da Transpetro ficaram mais do que evidentes que a presidente Dilma Rousseff estava atrapalhando os planos de um grupo de direita que queria na marra o poder presidencial, como aconteceu com o seu impeachment, sem  nenhuma conotação grave para que isso acontecesse, como  milhares de  juristas de nomes do país afirmaram.  Nos seus livros "Arte Bela e O Príncipe,"  

Nicolau Maquiavel, italiano de Florença, historiador, diplomata, político na era Renascentista, ensina os princípios básicos para ser um bom governante. Ei-los: 

a) Procurar dar respostas de meias palavras;
b) Saber redigir uma carta; 
c) Demonstrar por meio de frases e palavras ideias e  certas habilidades
d) Ter às mãos, as forças armadas;
e) Entender-se de fraudes; 
f) Enfeitar-se de ouro e pedras preciosas; 
g) Ser amável com os políticos bandidos e os não bandidos;
h) Gaste o que for preciso mas mantenha um grupo de fidelidade ao seu redor; 
i) Tratar os súditos com orgulho e avareza; 
j) Viver fazendo política
k) Finalmente, use e abuse da demagogia. A presidente Dilma não sabia fazer nada disso que pregou Maquiavel, mas o deputado federal  Eduardo Cunha sabia tudo isso e muito mais. É PHD nesse assunto. Por isso, Dilma caiu e até hoje, mesmo afastado, Cunha é uma sombra para todos os congressistas pois sabe melhor que ninguém  que " A POLITICA É O DESTINO."

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